Um pequeno vídeo para despertar as consciências!
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
A questão da segurança nos códigos QR
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Reflexão sobre o m-Learning
Fonte da imagem: http://mlemoodle.ensinoinf.net/blocks/mle/browser.php?xml=courses,c9-6,s3-6-5,r0-111
O quadro apresentado traduz de
forma gráfica o faseamento do m-learning, onde o foco de atenção se centra nas
três componentes do método m-learning, a saber; o dispositivo, a aprendizagem e
a mobilidade. Os actuais dispositivos que podemos encontrar no mercado são na
sua maioria micro computadores, muito poderosos, com capacidades
impressionantes para equipamentos tão pequenos, com aplicações cada vez mais
sofisticadas e que permitem resultados extraordinários. São uma componente
essencial para uma actividade bem sucedida de m-learning daí acreditarmos que a
crescente avalancha tecnológico ainda trará mais surpresas.
Uma das características de
actividades com modelos de ensino online, assenta na aprendizagem fora do
contexto físico da sala de aulas, daí ser natural que o m-learning também
enfileire por essa álea, procurando contextualizar os ebooks, os podcasts e
demais aplicações que permitem a aprendizagem e a transmissão do conhecimento
seja qual for a localizo do estudante, naquilo que podemos classificar de uma
autêntica revolução na arte de ensinar.
O último dos focos de atenção,
presentes no gráfico, tem como grande atracção a mobilidade. Num mundo que cada
vez se desloca a uma maior velocidade, a mobilidade e a conectividade,
revolucionam também os métodos de ensino, estimulados por propostas novas como
o m-learning, que aproveita essa mobilidade, especialmente atractiva para
faixas etárias mais novas, bem como para alguns profissionais.
Em suma a imagem sob a forma de
gráfico que traduz a realidade do m-learning, levanta questões interessantes
sobre esta proposta de modelo de ensino, utilizando contextos variados que
podem ir dos jogos online à realidade aumentada, passando por uma miríade de
aplicações que fazem do m-learning um modelo muito atractivo para desenvolver
aprendizagens.
A utilização dos podcasts é um
bom complemento à utilização dos dispositivos móveis, não serão de todo
inovadores, quem não se recorda dos cursos de inglês, distribuídos em suporte
cassete, a velhinha cassete de áudio, no entanto o podcast permite uma
abordagem diferente que dá um cunho mais pessoal à redistribuição do conhecimento.
As fases do m-learning, apesar de diferentes, são na minha perspectiva complementares
umas das outras, sem os dispositivos não existe m-learning e sem competências
técnicas não se conseguem optimizar os recursos disponíveis nem os dispositivos
o que inviabiliza o m-learning, assim entendo as fases como ramos de um mesmo
tronco comum, que se entrelaçam.
Francisco Pereira
Reflexão actividade m-Learning
Nesta actividade da unidade
aprendizagem de Ambientes Virtuais, exploramos mais potencialidades dos
dispositivos móveis, e a sua aplicabilidade num contexto educativo,
nomeadamente a vertente dos podcast e do vídeo. A ferramenta Blaving, é uma óptima
ferramenta para de forma colaborativa elaborar e partilhar conteúdos.
Esta actividade parece-me
enriquecedora pelo facto de nos abrir novas perspectivas de comunicação e a sua
mais valia é sem dúvida o fácil transporte dos dispositivos usados, que nos
permite em locais incomuns poder desempenhar as tarefas que temos para fazer, o
que num contexto educativo nos leva a novas etapas sobre o acto de educar. Os
seus pontos fortes são claramente a mobilidade, a portabilidade e a capacidade
de nos colocarem num patamar de conectividade único, o que torna a sua
utilização mais facilitada. Creio que é um método a utilizar com ponderação, e
que se bem estruturado pode ser uma excelente mais-valia que complementa favoravelmente
métodos educativos mais tradicionais, devendo a sua utilização ser aconselhada
e mais difundida.
Não existe bela sem senão, adágio
que neste caso bem se aplica aos dispositivos móveis, este tipo de equipamentos
enfrenta vários problemas de ordem técnica e outros que bem podem obstar a que
a sua utilização num contexto mais profissional seja dificultado. Desde logo
uma questão financeira, objectivamente falando, são caros, o dispêndio de duas,
três ou mais centenas de Euros num gadget tecnológico não está ao alcance de
todos, logo, qualquer iniciativa que promova a utilização deste tipo de
dispositivos, tem de levar essa questão em consideração.
Outro dos problemas é a
conectividade, dado que as redes das operadoras e dos ISP, em Portugal ainda
apresentam problemas de cobertura, facto que não se coloca nos grandes centros
urbanos mas é uma realidade no interior, cada vez menor claro está dado que as
operadoras tem feito algum esforço nesse sentido, no entanto essa é ainda uma
realidade a também ter em linha de conta.
Por último, as questões da
segurança, tal como todos os outros equipamentos informáticos, também os
dispositivos móveis, sofrem a violência da pirataria, neste caso com particular
incidência do malware para dispositivos móveis, smartphones, tablets e por aí
adiante, não deveremos descurar esta vertente, e a utilização parcimoniosa e consciente
deste tipo de equipamentos deverá ser equacionada e ensinada, num contexto
educativo em que se pretendem utilizar os dispositivos móveis, não esquecer que
vivemos num tempo onde podemos infectar um computador através da bateria ou
infectar um sistema através de uma impressora multifunção.
Em suma, apesar de alguns pontos
críticos que convém ter em conta ao desenhar uma actividade educativa
utilizando este tipo de equipamentos, é de crer que a sua utilização seja uma
excelente mais-valia para levar mais longe o processo de educar, exista para
tal vontade de quem de direito para colocar em prática um método que me parece
excelente.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Os sistemas móveis e a Segurança!
Fonte da imagem: http://www.thedigitalbus.com/holiday-sales-of-mobile-devices-will-be-huge/
Tal
como na contraparte informática, mais tradicional, digamos assim, também nos
sistemas móveis a questão da privacidade e segurança está um pouco esquecida,
esquecida desde logo pelos utilizadores que deslumbrados pelas maravilhas
tecnológicas esquecem as implicações em termos de segurança, que as suas acções
podem espoletar, esquecidas por fabricantes e empresas de software, mais preocupadas
em garantir quotas de mercado dando aos consumidores aquilo que estes
pretendem, mais depressa, com mais qualidade e mais bonito.
Neste
segmento sabe-se por vários estudos que entre 50% a 90% dos apps utilizados não
utilizam qualquer sistema de encriptação nem de comunicação segura, apesar de
ser simples ter conexões relativamente seguras através de protocolos SSL, parece
não ser uma preocupação, pelo menos parecia dado que empresas como a Symantec e
a F-Secure, apresentaram recentemente suites de segurança para aplicativos
móveis.
Os
fabricantes, já alertados para o crescente crescimento dos vírus que afectam os
sistemas móveis, apesar de um começo tímido, desenvolvem actualmente denodados
esforços para garantir actualizações de segurança, ferramentas de protecção e
software actualizado para os dispositivos móveis. As insuficiências de
segurança do sistema Bluetooth, aconselham a uma criteriosa utilização dessa
ferramenta.
Resumindo,
não ter consciência enquanto utilizador dos elevados riscos que se correm na
utilização sem cuidado dos sistemas móveis, é meio caminho para a desgraça.
Sistemas com por exemplo o Android são alvo de tentativas diárias de malware e
esquemas fraudulentos. Utilize os sistemas com bom senso e com cautela, eles
existem para facilitar as tarefas, mas em termos da segurança não devemos
facilitar.
Francisco
Pereira
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segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Reflexão acerca da utilização Twitter
Passaram de facto a galope estas quatro intensas semanas em que
descobrimos o Twitter. Pessoalmente tenho desta ferramenta a melhor das
opiniões, para além de muito prática e intuitiva é um excelente meio de informação,
fiz descobertas interessantes, outras menos, mas no cômputo geral, este tirocino
de Twitter reforçou aquilo que já sabia sobre a ferramenta, bem como a boa
impressão que tenho dela.
Acredito que é uma ferramenta muito importante no actual contexto das
tecnologias colaborativas de informação, que se usada com parcimónia e atenção
poderá ser um instrumento muito útil para complementar a actividade
profissional, ainda que seja de notar a existência de alguns escolhos e
problemas ao nível da segurança que convém ter presentes, mas esses problemas
decorrem da pouca atenção e da pouca formação que têm sido ministradas sobre
esta questão, no entanto tal facto não macula em demasia a boa impressão que
possuo desta ferramenta.
Em termos profissionais o Twitter, tem muito potencial, quer ao nível
da plataforma clássica de informação quer ao nível da partilha de
conhecimentos, poderá ser complementada com outras ferramentas mais poderosas
no que concerne à partilha de ficheiros e melhores comunicações, a utilização
do Twitter, reforça a credibilização de um perfil profissional, não podendo ser
objecto de legitimação única é uma boa ferramenta, existe porém um lado negro
de contas falsas, spammers e contas pirateadas sem que o seu utilizador disso
se aperceba, facto que poderá fazer minar a confiança, ainda assim esta é uma
excelente ferramenta que em termos profissionais ajuda à partilha e à
discussão, reforça os laços da concepção e redistribuição do saber, pode servir
de reforço ao processo da discussão crítica.
Devo confessar que não tive muito contacto com outras ferramentas
similares de microblogging, excepto breves experiências com o Yammer e com o
Jaiku, sendo que o Yammer é uma ferramenta altamente profissional e muito
segura, já o Jaiku é muito semelhante ao Twitter, assim sendo a possível comparação
que posso fazer, é a de que em contexto profissional o Yammer é melhor do que o
Twitter, dado tratar-se de um tipo de ferramenta de microblog objectivamente
criada para a utilização em contexto profissional, em relação ao Jaiku, as
características são mais ou menos idênticas ao Twitter, poderíamos até dizer
que se trata de um clone, pois até o símbolo é uma ave.
A laia de balanço final ou de conclusão, estou em crer que estas
quatro semanas, pecam apenas por serem apenas quatro semanas, o que pode parece
muito tempo, na realidade não foi, o percurso de aprendizagem foi muito
atractivo e profícuo, dado que nos revelou algumas ferramentas que desconhecíamos,
no meu caso cito o Scoop It, que me parece uma ferramenta muito interessante e
que confesso não ter tido ainda tempo para explorar de forma mais conveniente.
Foi também muito interessante e compensador a exploração das
funcionalidades do Twitter, aprendo algumas coisas interessantes, que podem
seguramente servir para reforçar este caminho do eLearning. Foram-nos transmitidas
as bases para o desenvolvimento de trabalho futuro, utilizando esta ferramenta
saibamos pois coloca-la ao nosso serviço, tenhamos para isso disponibilidade e
vontade, sendo que o que nos sobra na segunda, nos falta terrivelmente na
primeira. O balanço é pois muito positivo, devidamente enquadrada, a ferramenta
Twitter, num mais lato quadro de utilização e em complemento a outras
ferramentas colaborativas e de produção de conteúdos, esta parece-me ser uma
excelente ferramenta e estas foram sem dúvida quatro excelentes semanas de
aprendizagem.
Boa semana
Francisco Pereira
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A lista do Twitter!
A lista escolhida, está
directamente ligada à minha área profissional, prendem-me a algumas das
escolhas relações de amizade alicerçadas há uma década, quando eram
infinitamente poucos os que se preocupavam com as várias nuances da segurança
da internet, ainda hoje o panorama não será o que efectivamente deveria ser,
ainda assim é muito melhor do que há dez anos.
As contas pessoais escolhidas,
são de profissionais de excelência. Por exemplo Tito de Morais, responsável
pelo projecto Miudossegurosna.net além de meu amigo há uns bons dez anos é um
dos pioneiros da necessidade da implementação de políticas de Educação, que nas
escolas e desde bem cedo, promovam uma mais saudável utilização das ferramentas
informáticas nomeadamente da Internet.
O David Sopas é um profissional
dedicado da área da segurança informática, com quem se pode aprender imenso.
Outras referências de contas twitter institucionais foram escolhidas por serem instituições
credíveis e de referência neste campo do saber, sendo que indirectamente me
orgulho de ter participado nalgumas delas.
De um ponto de vista mais formal,
as escolhas, obedecem a critérios de credibilidade e profissionalismo, bem como
a critérios de mostra daquilo que é mais relevante e daquilo que se está em
causa, quando se fala de «Segurança da Internet», ao contrário do lado mais
propalado e menos conhecido da arquitectura informática, das redes e do
processo de computação, existem outras áreas que tem que ver essencialmente com
os utilizadores e as utilizações da internet, e os perigos dessas utilizações,
nem a propósito esta semana, duas colegas do mestrado viram as suas contas de
correio electrónico contaminadas, o que é revelador do muito trabalho que esta
área requer em termos educativos.
Se como noutra UC se discute a
necessidade de uma pedagogia própria para o eLearnming, chamar-lhe-emos uma
ePedagogia, não é menos verdade que é necessária uma Pedagogia de segurança
online, existem já experiencias interessantes ao nível do pré-escolar e do 1º
Ciclo, importa continuar, ao divulgar esta lista, espero contribuir um pouco
para essa consciencialização.
Francisco Pereira
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sábado, 1 de outubro de 2011
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